Para os fanáticos (e não cinéfilos) pela maratona de filmes, começa nesta quinta, 24 de setembro o Festival do Rio. Com mais 300 títulos, de 60 nacionalidades diferentes e muitas expectativas, o festival promete como sempre!
Confesso que não sou tão fanático assim, e procuro selecionar (bem selecionado) quais os filmes que tenho muuuita vontade de ver. Aqueles que eu tenho muita vontade, ou espero entrar em cartaz ou analiso o “custo-perrengue-benefício” pra saber se vale realmente a pena.
Mas este ano, estou empolgado por dois motivos: primeiro porque acabei de concluir um curso de extensão sobre Formação Executiva em Cinema e TV, que abriu “minha mente” ainda mais para esse universo de business cinematográfico (depois irei escrever um texto só sobre essa experiência). Segundo que, por conta do curso, fiz amizades do meio e portanto irei prestigiar os filmes em que alguns participaram. Além disso tudo, é claro, eu quero curtir os documentários fantásticos que vêm por aí.
O primeiro é Caro Francis – doc sobre o jornalista polêmico e figuraça Paulo Francis que “à sua maneira, denunciou todos os dias a impossibilidade de existência de vida inteligente no pensamento dominante”. Para todo jornalista, um dever de casa! O segundo, assim como o primeiro, também é um dever de casa, já que se trata do ícone da TV brasileira, sendo considerado um dos maiores comunicadores de todos os tempos: Chacrinha! Em “Alô, alô Terezinha”, é contada a trajetória desse artista com direito a artistas populares e chacretes (roda, roda, roda e avisa, um minuto pro comercial!). Como boa estratégia de marketing, virou febre no youtube o vídeo do Biafra, cantando seu clássico “Voar, voar, subir, subir”, em que um cara de parapente “atropela” o cidadão no auge de sua performance. Ambos os documentários são de Nelson Hoineff.
Outros dois documentários que valem a pena (e irão passar de graça no auditório do BNDES!): Simonal, Ninguém sabe o duro que dei, dia 28/9, às 19h (eu assisti e é muito bom!), e Palavra (En)cantada, dia 30/9, às 19h. Outro filme que promete é Bellini e o denômio, abrindo o festival. Já deu pra perceber que só tenho “olhos” para filmes nacionais... eu disse, eu seleciono bastante.
É impossível você sair do festival satisfeito. Todo ano você se programa para assistir a maioria dos filmes desejados, mas os contratempos são inevitáveis.
Não podia terminar esse texto sem ressaltar os brilhantes títulos de certos filmes do festival. É um talento à parte quem leva horas (ou talvez dias ou meses) para definir um bom título do seu filme e acaba definindo isso...
- Sexo, quiabo e manteiga com sal;
- Amor, sexo e mobilete;
- Queridinho da mamãe;
- Para quem você ligaria?
- O maravilhoso mundo da lavanderia;
- Matadores de vampiras lésbicas;
- Mais tarde, você vai entender...
- O lar das borboletas escuras
- O homem que comeu as cerejas
- Os inquilinos (os incomodados que se mudem)
- O coração às vezes para de bater
- Bom dia, meu nome é Sheila ou Como trabalhar em telemarketing e ganhar um vale-coxinha. (sim, isto é um título só!)
(por favor, caro leitor, escreva nos comentários qual seu predileto!).
Confira a programação completa!
Confesso que não sou tão fanático assim, e procuro selecionar (bem selecionado) quais os filmes que tenho muuuita vontade de ver. Aqueles que eu tenho muita vontade, ou espero entrar em cartaz ou analiso o “custo-perrengue-benefício” pra saber se vale realmente a pena.
Mas este ano, estou empolgado por dois motivos: primeiro porque acabei de concluir um curso de extensão sobre Formação Executiva em Cinema e TV, que abriu “minha mente” ainda mais para esse universo de business cinematográfico (depois irei escrever um texto só sobre essa experiência). Segundo que, por conta do curso, fiz amizades do meio e portanto irei prestigiar os filmes em que alguns participaram. Além disso tudo, é claro, eu quero curtir os documentários fantásticos que vêm por aí.
O primeiro é Caro Francis – doc sobre o jornalista polêmico e figuraça Paulo Francis que “à sua maneira, denunciou todos os dias a impossibilidade de existência de vida inteligente no pensamento dominante”. Para todo jornalista, um dever de casa! O segundo, assim como o primeiro, também é um dever de casa, já que se trata do ícone da TV brasileira, sendo considerado um dos maiores comunicadores de todos os tempos: Chacrinha! Em “Alô, alô Terezinha”, é contada a trajetória desse artista com direito a artistas populares e chacretes (roda, roda, roda e avisa, um minuto pro comercial!). Como boa estratégia de marketing, virou febre no youtube o vídeo do Biafra, cantando seu clássico “Voar, voar, subir, subir”, em que um cara de parapente “atropela” o cidadão no auge de sua performance. Ambos os documentários são de Nelson Hoineff.
Outros dois documentários que valem a pena (e irão passar de graça no auditório do BNDES!): Simonal, Ninguém sabe o duro que dei, dia 28/9, às 19h (eu assisti e é muito bom!), e Palavra (En)cantada, dia 30/9, às 19h. Outro filme que promete é Bellini e o denômio, abrindo o festival. Já deu pra perceber que só tenho “olhos” para filmes nacionais... eu disse, eu seleciono bastante.
É impossível você sair do festival satisfeito. Todo ano você se programa para assistir a maioria dos filmes desejados, mas os contratempos são inevitáveis.
Não podia terminar esse texto sem ressaltar os brilhantes títulos de certos filmes do festival. É um talento à parte quem leva horas (ou talvez dias ou meses) para definir um bom título do seu filme e acaba definindo isso...
- Sexo, quiabo e manteiga com sal;
- Amor, sexo e mobilete;
- Queridinho da mamãe;
- Para quem você ligaria?
- O maravilhoso mundo da lavanderia;
- Matadores de vampiras lésbicas;
- Mais tarde, você vai entender...
- O lar das borboletas escuras
- O homem que comeu as cerejas
- Os inquilinos (os incomodados que se mudem)
- O coração às vezes para de bater
- Bom dia, meu nome é Sheila ou Como trabalhar em telemarketing e ganhar um vale-coxinha. (sim, isto é um título só!)
(por favor, caro leitor, escreva nos comentários qual seu predileto!).
Confira a programação completa!
2 comentários:
eu sempre participo, mas este ano estou mais devagar (talvez por que não tenho mais carteirinha de estudante...hehe)
quero ver o argentino 'o segredo de seus olhos' entre outros tantos, se ainda restarem ingressos.
mas os que entram em cartaz depois, como os do almodóvar, eu prefiro deixar pra ver depois com calma.
por que não deixar os comentários em janela pop-up? assim a gente não sai da página principal do seu blog... tirar a verificação de palavras também ajudaria. que tal?
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