Infelizmente, essa profissão se tornou uma boa saída para as siliconadas-lindas-fúteis-aspirantes-a-celebridade garantirem uma imagem de “intelectual”. Afinal, não é apenas um corpo bonito, elas têm “cuca no lance”. Só que o tiro sai pela culatra e essas acabam “se entregando” quando se prestam a dar (me recuso mudar este verbo para conceder!) uma entrevista, ainda mais para revista Veja (a mais perversa das perversas midiáticas!).
Uma tal de Daniela resolveu responder a simples pergunta “Mas como você foi parar no jornalismo?” da maneira mais imbecil e deprimente de todas:
- Eu estava tomando Toddynho no café-da-manha. Na embalagem, tinha um negócio que explicava as profissões na linguagem de uma criança. O dessa era jornalismo. Li e falei: “Caramba. É isso que tenho de fazer”. Tem tudo a ver com ser modelo.
Não tem palavras para definir o que esta criatura fez com a carreira de jornalismo... e como assim “tem tudo a ver com ser modelo”? O que eu faço com meu diploma????
Fico imaginando o que veio escrito no tal Toddynho e me pergunto: quantas criaturas mais serão inspiradas pelos breves ensinamentos do amigo achocolatado?
Para completar, Manoel Carlos ainda faz uma “homenagem” à profissão, colocando uma personagem fútil, louca, sensual às avessas e tarada como jornalista de economia, interpretada pela atriz Camila Morgado. Qual seria o conselho de Míriam Leitão para o autor de “Viver a vida”?
4 comentários:
Todynho, seu companheiro de aventuras e tomadas de decisão!!
Hahahahahaha!!
Ainda bem que ela não concluiu a faculdade de direito!
Senão seria mais uma zêmula para um mundo jurídico cada vez mais inteligente...
beijos
via toddynho é ótimo! hehe
Se ela tivesse tomando nescau teria virado esqueitista :(
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