Geração
“baby boomer”- nasceu depois do fim da segunda guerra mundial (décadas de 40 e
50). Tem como característica a construção de uma carreira sólida, com
fidelização ao trabalho. Uma carreira que realiza e não necessariamente oferece
apenas aporte material. Preocupada com o dever, a segurança em permanecer muito
tempo em uma empresa. Hoje, muitos desses se encontram em posições de chefia,
diretoria ou presidência. Aprenderam a chamar os mais idosos de “senhor e
senhora”, pedir a benção, ver nos mais velhos uma figura de autoridade.
Geração X
– nasceu na segunda metade dos anos 60 e década de 70. Brasil vivia a ditadura
militar e, em seguida, as Diretas Já, com a volta da democracia. Época da AIDS,
dos grupos de jovens músicos revolucionários, geração Coca-cola, com a
tecnologia entrando de vez em
casa. Apesar das mudanças de moedas, época de TV com controle
remoto, videocassete, os primeiros PCs. Essa geração quer trabalhar mais, para
ganhar mais dinheiro. Apegado aos títulos, aos cargos, às posições, mérito de
muito esforço que teve. Tem uma certa resistência à tecnologia, não é tão conectado
à inovação, e tem sua forma própria de trabalhar, focada.
Geração Y
– nasceu meados da década de 80 e toda década de 90. Já tem na bagagem uma
democracia feita e uma economia aberta, com fortalecimento do real. O
computador e o celular já chegam com força total. A internet abriu as portas
para essa nova geração, que está voltada para o prazer. Não quer um trabalho
sisudo, fechado, nem um chefe que determina apenas suas tarefas, sem que ele
possa participar, contribuir com suas idéias. Ele é mais impulsivo, mais
impaciente, visa subir logo na carreira, mesmo que em pequenos passos, porém
constantemente. E se aquela empresa não lhe valoriza, ele procura outra, mesmo
sendo a concorrente. Se a proposta for boa, e o retorno financeiro for
compensador, muda sem medo de arriscar.
Essas
diferenças já estão tão evidentes que é impossível não haver conflitos de
idéias, interesses e conceitos. Dentro de uma empresa, o que se percebe são
chefes ou retrógrados, mas com experiência e anos de casa, ou jovens que já
estão assumindo em pouco tempo cargos de chefia, com ousadia e talento. No
final das contas, o que vale é a competência, seja do jovem, seja do mais
experiente.
Independente
de sua idade, em qual geração seu perfil encaixa melhor? Você prefere
estabilidade e ser fiel à mesma empresa durante anos; ou procura sempre o
aperfeiçoamento, conquistando títulos e posições e buscando ganhar sempre mais;
ou nunca está satisfeito com o emprego atual e sempre busca novos desafios,
novas experiências e oportunidades de emprego onde quer que seja e onde paga
mais?
Saiba mais
nas matérias especiais que o Jornal Globo promove durante essa semana.
Primeira
matéria.
Vale a pena ver esse vídeo que resume tudo isso e mais um pouco!
3 comentários:
Mesmo com a idade apontando para a geração Y, me identifico mt mais com essa do que com qq outra. e vc?
Sem dúvidas!!! Vc trabalha com mais estímulo, pois faz que seu serviço seja prazeroso.
as gerações vão evoluindo de acordo com o progresso e com a realidade de cada cultura.
cada vez mais nesse mundo globalizado, imediatista e tecnológico as novas gerações têm a chance de fazer grandes revoluções e mudar conceitos.
continuem assim!
Postar um comentário