Segundo dia
no festival, as atrações foram mais empolgantes que no primeiro dia que fui. Começando
por Frejat, que trouxe clássicos já esperados pelo público como “Por que a
gente é assim?” e “Bete Balanço”, mas surpreendeu cantando “Malandragem” e
outras pérolas de Cazuza. Em
seguida Skank com um Samuel Rosa visivelmente empolgado com
sua estréia no Rock in Rio, contagiou todo mundo com os sucessos da banda. Foi
genial!
O único
show fora de contexto da noite foi do grupo Maná, que tirando duas músicas (Vivir
sin Aire e Corazón espinado), não conhecia nada. Mas os melhores shows
internacionais da noite prometeram e cumpriram com apresentações impecáveis e
emocionantes. Sou fã de Maroon Five e Coldplay, apesar de não conhecer o repertório
tão extenso do segundo grupo. A vibração única de Coldplay anestesiava todos os
presentes e parecia que o público tinha ensaiado todo repertório. O coro da platéia
em Viva La Vida
veio antes, durante e depois da música. Inclusive no momento bis, o povo só
cantarolava essa música, como se fosse um mantra “oooohhhh”. “Clocks” e “Fix
you” vieram arrebatar o público já em êxtase. Uma noite perfeita: sem atrasos, sem
chuva (só ameaça), sem confusão e sem trânsito na volta.
Ao
contrário de quinta, dia 29, a
cidade do Rock estava muito mais cheia. A fila do banheiro comprovava isso. Mas
nada que tirasse o bom humor e a disposição de quem estava lá para curtir um
dos melhores dias do festival. Só achei o som baixo, em relação ao show do dia
29.
A queima
de fogos no final mostrou que o festival mais uma vez fez sucesso! Eu gostei
muito da experiência e espero ter forças (pernas, coluna e disposição!) para
voltar no próximo Rock in rio, previsto para 2013.
Um comentário:
eu não fui, mas vi tudo pela tv.
eu adoro o maná. tenho o dvd deles mtv unplugged que é muito bom.
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