2 de julho de 2009

"Tudo azul, todo mundo nu"

Transparência, honestidade, liberdade. Três palavras que podem significar muita coisa em um ambiente profissional saudável. Ser um bom profissional requer mais que competência e talento. É indispensável transparência para expor suas opiniões, desde que saiba respeitar o próximo. Honestidade, não só no ambiente de trabalho, mas em tudo na vida. E liberdade, para que o profissional se sinta integrante de uma equipe – independente de sua função. Ser reconhecido pelos colegas e o chefe é o primeiro passo.

Difícil é aquele que não tem uma história para contar sobre seu ambiente de trabalho. As fofocas, as intrigas, as mentiras, o boicote, a falsidade são elementos comuns quando não há essas três palavras descritas acima. E muitas vezes somos “obrigados” a conviver de forma pacífica com esses elementos, para não se dispor com o colega ou superior. Tudo pela “boa ambiência”!

Mas o assunto tratado aqui é bem mais leve que isso...

Imagina trabalhar em uma empresa que resolve adotar a Sexta-feira Nua. Sim, todo mundo nu no escritório!

Depois de contratar a consultoria de um psicólogo conhecido como “líder pelado”, uma empresa de marketing e design inglesa aceitou a sugestão do consultor em estabelecer o dia que todos os funcionários deveriam trabalhar pelados, com o intuito de melhorar a integração da equipe.

“Ao tirar as roupas, eles deixariam de lado suas inibições e poderiam falar mais abertamente e serem mais honestos sobre suas opiniões”, diz a matéria.

E se a moda pegar?

2 comentários:

Ju disse...

Bem... mesmo pegando, não vou aderir e confesso que também não to afim de ver pessoas andando nuas por aí. Acho que seria muito estranho.

Pah disse...

Que história bizarra! Sei lá Mário... já fizeram uma pesquisa sobre dinheiro x felicidade, analisando ricos que perderam tudo da noite pro dia e pobres que ganharam na loteria. Conclusão: os ricos felizes continuaram felizes, mesmo sem dinheiro, já os pobres que estavam de mal com a vida, continuaram infelizes mesmo nadando em dinheiro. Não preciso ser consultor pra saber que, assim como o dinheiro, a roupa não muda caráter nem estado de espírito. Pelados ou de Versace, fofoqueiros continuarão fazendo intriga e colocando coleguinha contra coleguinha, envenenando o poço; falsos continuarão se fingindo de bonzinhos e coitadinhos perseguidos achando que todos conspiram contra eles, e profissionais talentosos, competentes, honestos e transparentes, estes continuarão os mesmos.

Só sei de uma coisa: se temos que sofrer em nome da boa ambiência, prefiro sofrer vestida!