Quantas vezes você precisou improvisar na vida?
Às vezes, mal damos conta de quantos somos capazes de improvisar no dia a dia. Das pequenas coisas até as mais complexas.
Improvisamos um lanche, aproveitando o que restou na geladeira de casa. Improvisamos a roupa para um evento de última hora. Improvisamos uma resposta a um convite inesperado. Improvisamos um trabalho quando o prazo está apertado. Improvisamos uma desculpa, quando somos pegos numa mentira. Improvisamos um assunto qualquer, para quebrar o gelo na conversa com um desconhecido. Improvisamos um presente, quando esquecemos o aniversário de alguém importante. Improvisamos um roteiro, quando a viagem não saiu como planejamos. Improvisamos na comunicação, quando não falamos a mesma língua. Improvisamos nas competências, quando somos desafiados profissionalmente. Improvisamos principalmente quando o dinheiro acaba muito antes do final do mês.
Somos testados em todos os sentidos. E mesmo quando nos preparamos para uma certa situação, seja uma entrevista de emprego, seja para uma apresentação de trabalho, seja para uma longa viagem, sempre somos surpreendidos. Ter jogo de cintura, raciocínio rápido, poder de decisão, ser flexível são qualidades que desenvolvemos ou não.
Lembro-me de um exercício muito comum, para quem já fez aula de teatro, que é improvisar a partir de temas que são lançados, durante a interpretação. Um deles, por exemplo, colocava uma ideia polêmica, em que um defendia, enquanto o outro atacava. Logo depois, mudava-se, então, o que defendia passava atacar e vice-versa. Uma verdadeira confusão mental, mas um desafio e tanto.
Particularmente, aprendo todos os dias a arte do improviso. É sempre bom planejar, organizar, estudar, roteirizar, esquematizar, calcular e todos os verbos de controle possíveis. Mas é justamente quando o planejado não dá resultado, quando tudo que você imaginou dá errado, é que você aprende na marra. O tempo entre a frustração (pelo que não deu certo) e a tomada de decisão para virar o jogo às vezes é tão curto, que quando se percebe, você já improvisou e já deu certo no final.
Viver de improviso não é o ideal. Mas se faz necessário, pelo menos enquanto não há outra saída. É a velha história: "se você tem um limão, faça disso uma boa limonada". O palhaço pode ter a piada pronta, mas se a criança não rir, alguma coisa estava errada, e só lhe resta... improvisar. Até fazer a criança rir.
Quantas vezes você não foi o palhaço e seu chefe a criança?
Às vezes, mal damos conta de quantos somos capazes de improvisar no dia a dia. Das pequenas coisas até as mais complexas.
Improvisamos um lanche, aproveitando o que restou na geladeira de casa. Improvisamos a roupa para um evento de última hora. Improvisamos uma resposta a um convite inesperado. Improvisamos um trabalho quando o prazo está apertado. Improvisamos uma desculpa, quando somos pegos numa mentira. Improvisamos um assunto qualquer, para quebrar o gelo na conversa com um desconhecido. Improvisamos um presente, quando esquecemos o aniversário de alguém importante. Improvisamos um roteiro, quando a viagem não saiu como planejamos. Improvisamos na comunicação, quando não falamos a mesma língua. Improvisamos nas competências, quando somos desafiados profissionalmente. Improvisamos principalmente quando o dinheiro acaba muito antes do final do mês.
Somos testados em todos os sentidos. E mesmo quando nos preparamos para uma certa situação, seja uma entrevista de emprego, seja para uma apresentação de trabalho, seja para uma longa viagem, sempre somos surpreendidos. Ter jogo de cintura, raciocínio rápido, poder de decisão, ser flexível são qualidades que desenvolvemos ou não.
Lembro-me de um exercício muito comum, para quem já fez aula de teatro, que é improvisar a partir de temas que são lançados, durante a interpretação. Um deles, por exemplo, colocava uma ideia polêmica, em que um defendia, enquanto o outro atacava. Logo depois, mudava-se, então, o que defendia passava atacar e vice-versa. Uma verdadeira confusão mental, mas um desafio e tanto.
Particularmente, aprendo todos os dias a arte do improviso. É sempre bom planejar, organizar, estudar, roteirizar, esquematizar, calcular e todos os verbos de controle possíveis. Mas é justamente quando o planejado não dá resultado, quando tudo que você imaginou dá errado, é que você aprende na marra. O tempo entre a frustração (pelo que não deu certo) e a tomada de decisão para virar o jogo às vezes é tão curto, que quando se percebe, você já improvisou e já deu certo no final.
Viver de improviso não é o ideal. Mas se faz necessário, pelo menos enquanto não há outra saída. É a velha história: "se você tem um limão, faça disso uma boa limonada". O palhaço pode ter a piada pronta, mas se a criança não rir, alguma coisa estava errada, e só lhe resta... improvisar. Até fazer a criança rir.
Quantas vezes você não foi o palhaço e seu chefe a criança?
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