Ontem assisti ao filme “O melhor amigo da noiva” (Made of Honor). Uma comédia romântica bem estilo sessão da tarde, mas com uma mensagem interessante. Quantos amores são perdidos por insegurança ou medo de que algo pode dar errado? Tom prefere ter seu grande amor, Hannah, como sua amiga, porque assim tem a certeza de tê-la para sempre em sua vida. Se assumisse um caso com ela, podia não dar certo no futuro. Daí uma forte e duradoura amizade poderia se evaporar.
Mas é a partir de uma situação ameaçadora, para ele, que Tom descobre o que era inaceitável até então. Hannah, durante uma viagem para Escócia, encontra seu par quase perfeito, decidindo se casar pra ontem! Como assim? Como pode me abandonar de uma hora pra outra? E a nossa amizade, como vai ficar? Você vai morar longe e me deixar sozinho, cercado de mulheres vazias, lindas mas vazias?
Sim, ela vai deixá-lo. Será?
Não precisa assistir ao filme para saber que o happy end é garantido. Ele resolve escancarar seu amor para a “melhor amiga”, que por sua vez sempre foi apaixonada por esse velho mulherengo, descrente do amor eterno e da felicidade conjugal.
E quando aquele velho amor (às vezes platônico) só vira amizade? A história só deu uma reviravolta porque ELE resolveu mudar de atitude. Mas se ele não mudasse, o que aconteceria com ELA? Se casaria com o tal escocês só por casar? Deixaria para trás seu amor verdadeiro, platônico, mas verdadeiro?
Volto a repetir: quantos amores são perdidos pela falta de atitude?
Você já ouviu a expressão “não deixa virar amizade, porque depois já era”. É o que mais acontece... você começa ser simpático demais, ouvinte demais, carinhoso demais até se tornar confidente. Daí pra ela começar a contar os seus amores e casos, querendo saber sua opinião, não custa.
Lembro-me de uma menina do colégio por quem era apaixonado, logo com meus 13, 14 anos. Então, de tão próximo que fiquei, tão amigo, passei a ser o confidente. Era horrível escutar da boca dela seus desabores amorosos, com os garotos mais velhos. Toda menina com essa idade nem pensa em beijar um fedelho, mesmo tendo a mesma idade que ela.
Tom foi mais que confidente, foi escolhido para ser “a dama de honra” da amiga Hannah para seu casório. Tom foi paciente. Na verdade percebeu que esta seria uma boa oportunidade para se aproximar ainda mais dela. O plano deu certo e antes que fosse tarde demais, ele impediu um casamento, praticamente na hora do sim.
Mas é a partir de uma situação ameaçadora, para ele, que Tom descobre o que era inaceitável até então. Hannah, durante uma viagem para Escócia, encontra seu par quase perfeito, decidindo se casar pra ontem! Como assim? Como pode me abandonar de uma hora pra outra? E a nossa amizade, como vai ficar? Você vai morar longe e me deixar sozinho, cercado de mulheres vazias, lindas mas vazias?
Sim, ela vai deixá-lo. Será?
Não precisa assistir ao filme para saber que o happy end é garantido. Ele resolve escancarar seu amor para a “melhor amiga”, que por sua vez sempre foi apaixonada por esse velho mulherengo, descrente do amor eterno e da felicidade conjugal.
E quando aquele velho amor (às vezes platônico) só vira amizade? A história só deu uma reviravolta porque ELE resolveu mudar de atitude. Mas se ele não mudasse, o que aconteceria com ELA? Se casaria com o tal escocês só por casar? Deixaria para trás seu amor verdadeiro, platônico, mas verdadeiro?
Volto a repetir: quantos amores são perdidos pela falta de atitude?
Você já ouviu a expressão “não deixa virar amizade, porque depois já era”. É o que mais acontece... você começa ser simpático demais, ouvinte demais, carinhoso demais até se tornar confidente. Daí pra ela começar a contar os seus amores e casos, querendo saber sua opinião, não custa.
Lembro-me de uma menina do colégio por quem era apaixonado, logo com meus 13, 14 anos. Então, de tão próximo que fiquei, tão amigo, passei a ser o confidente. Era horrível escutar da boca dela seus desabores amorosos, com os garotos mais velhos. Toda menina com essa idade nem pensa em beijar um fedelho, mesmo tendo a mesma idade que ela.
Tom foi mais que confidente, foi escolhido para ser “a dama de honra” da amiga Hannah para seu casório. Tom foi paciente. Na verdade percebeu que esta seria uma boa oportunidade para se aproximar ainda mais dela. O plano deu certo e antes que fosse tarde demais, ele impediu um casamento, praticamente na hora do sim.
4 comentários:
é... existem mts hannas e toms por aí...
E o que falar da dúvida de saber ao certo se vale a pena arriscar se envolver em algo que a gente meio que desconhece?
Por que deixou seu amor virar amizade se poderia ter feito algo para evitar essa confusão de sentimentos?
O que seria necessário pra você investir tudo numa relação?
Que certeza você buscaria?
putz...contou o final do filme?...
pois é, cometi um erro feio... contei o final do filme (rs), mas nada que impeça de assistir ao filme. De qualquer forma, "foi mal", não vai mais repetir (rs!).
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