No post anterior, relatei a velha história de dois grandes amigos que se amam, mas não assumem ou não têm coragem para assumir um romance.
Pois bem, e quando um namoro vai mal, muito mal, e aí o consolo de um ombro amigo passa ser algo mais? Um affair com amigo pode surgir em um momento de completa carência, um clima surge, às vezes acompanhado por uma embriaguez culposa, e pronto: um beijo rola.
A confusão já está feita. Do simples e inesperado beijo para uma paixão fulminante é um passo, que pode significar um divisor de águas para o bem ou para o mal... geralmente para o mal.
Quando o ex – ainda envolvido no término do namoro – descobre o novo romance, o pior pode acontecer. Aquela falsa expectativa de um retorno se desfaz, proporcionando o mais profundo desgosto, um sentimento amargo. Todo respeito e carinho que ainda restavam por aquela pessoa amada se transformam em revolta, raiva, desprezo, às vezes nojo, repulsa, aversão completa. Quem é o mais culpado nessa história: a quem eu dediquei durante anos meu amor, machucado porém eterno, ou a quem confiava uma preciosa amizade? “Não passam de falsos, trapaceiros, fingidos, escrotos, nojentos, traidores. Apunhalaram-me pelas costas, enquanto acreditava em seus sinceros sentimentos por mim”.
Mas há culpados nessa história?
Se um novo amor surge – depois de um término – o que há de mal nisso? Só porque os envolvidos são duas pessoas muito próximas? Alguém já explicou como surge o amor por alguém? Pode ser por afinidades. E quando aqueles que até então não se enxergavam, não percebiam tamanha afinidade, porque estavam cegos por um amor pretérito, descobrem isso no momento de maior fragilidade? Estão fadados ao desprezo completo da sociedade? Sim, porque não basta o enfadonho rompimento com maior prejudicado (o suposto traído), os amigos – aqueles que se intitulavam como tal – também acabam comprando a “briga” e partem para o desprezo. “Atirem a primeira pedra!”
Mas nem tudo está perdido. Agora são só nós dois! Temos a obrigação de provar a todos que seremos felizes, porque o nosso amor é verdadeiro! Se o mundo está contra nós, seremos cúmplices do nosso amor. Quem sabe amanhã, eles caem na real?
Pois bem, e quando um namoro vai mal, muito mal, e aí o consolo de um ombro amigo passa ser algo mais? Um affair com amigo pode surgir em um momento de completa carência, um clima surge, às vezes acompanhado por uma embriaguez culposa, e pronto: um beijo rola.
A confusão já está feita. Do simples e inesperado beijo para uma paixão fulminante é um passo, que pode significar um divisor de águas para o bem ou para o mal... geralmente para o mal.
Quando o ex – ainda envolvido no término do namoro – descobre o novo romance, o pior pode acontecer. Aquela falsa expectativa de um retorno se desfaz, proporcionando o mais profundo desgosto, um sentimento amargo. Todo respeito e carinho que ainda restavam por aquela pessoa amada se transformam em revolta, raiva, desprezo, às vezes nojo, repulsa, aversão completa. Quem é o mais culpado nessa história: a quem eu dediquei durante anos meu amor, machucado porém eterno, ou a quem confiava uma preciosa amizade? “Não passam de falsos, trapaceiros, fingidos, escrotos, nojentos, traidores. Apunhalaram-me pelas costas, enquanto acreditava em seus sinceros sentimentos por mim”.
Mas há culpados nessa história?
Se um novo amor surge – depois de um término – o que há de mal nisso? Só porque os envolvidos são duas pessoas muito próximas? Alguém já explicou como surge o amor por alguém? Pode ser por afinidades. E quando aqueles que até então não se enxergavam, não percebiam tamanha afinidade, porque estavam cegos por um amor pretérito, descobrem isso no momento de maior fragilidade? Estão fadados ao desprezo completo da sociedade? Sim, porque não basta o enfadonho rompimento com maior prejudicado (o suposto traído), os amigos – aqueles que se intitulavam como tal – também acabam comprando a “briga” e partem para o desprezo. “Atirem a primeira pedra!”
Mas nem tudo está perdido. Agora são só nós dois! Temos a obrigação de provar a todos que seremos felizes, porque o nosso amor é verdadeiro! Se o mundo está contra nós, seremos cúmplices do nosso amor. Quem sabe amanhã, eles caem na real?
Nenhum comentário:
Postar um comentário