É acordar no sábado, abrir a cortina e descobrir um sol convidativo. “Hoje vai dar praia”!
É ter uma bike stand by para deixar a preguiça de lado e dar uma volta na Lagoa.
É passar pelo aterro do Flamengo, dirigindo ou não, e se deleitar com o estrondoso Pão de Açúcar à sua frente.
É ter a experiência única de passar por debaixo da ponte Rio-Niterói, com a luz do luar.
É estar em qualquer ponto da cidade e procurar lá em cima o imponente Cristo.
É pegar o charmoso bondinho de Santa Teresa e vislumbrar lá do alto uma cidade a brilhar. Depois é só descer do morro e, entre uma caipirinha e outra, trocar os passos de um samba bem marcado da Lapa.
É ter o privilégio de escolher qual praia do momento – Barra, Copa, Ipanema, Leblon, Leme, Prainha, Grumari, Arpoador...
E por falar em Arpoador, não tem como fugir do visual de suas pedras esculturais.
É ser mais um na multidão da arquibancada lotada do Maraca, abraçando e comemorando o gol suado com seu mais novo amigo de infância do lado.
É andar no calçadão no fim de semana, se prometendo a cumprir - a partir daquele dia - uma rotina de caminhadas, afinal o verão está sempre chegando e a forma física deve estar em dia.
É não se importar muito “com que roupa eu vou ao samba que você me convidou”. Tem havaianas? Então está bem vestido.
É ter sempre um ângulo diferente para admirar o Cristo (acho que já falei dele hoje... mas o que importa?)
É saltar de asa delta da Pedra Bonita e sentir-se um pássaro, perfurando o ar e sentindo a brisa salgada das orlas.
É simplesmente olhar para o lado e perceber uma natureza incubadora, com suas montanhas protetoras.
E por falar em natureza, lembremos dos bosques, florestas e jardins botânicos que inundam a caótica capital com sua tranquilidade esverdeada.
E quando você acha que já conhece todos os cantos da cidade, ainda se surpreende com uma deslumbrante cachoeira em plena fervilha urbana.
Um conselho de amigo, se possui uma digital, não se descuide. Você pode perder a oportunidade de registrar uma boa foto do dia.
Ser carioca é representar ao mundo uma identidade, um estado de espírito, uma beleza desigual, uma expressão de vida.
É ter a certeza de ser bem recebido por onde quer que vá, dentro ou fora do país.
Porque, no fundo, todos sabem que o carioca já nasceu com o visto aprovado para o paraíso.
É ter uma bike stand by para deixar a preguiça de lado e dar uma volta na Lagoa.
É passar pelo aterro do Flamengo, dirigindo ou não, e se deleitar com o estrondoso Pão de Açúcar à sua frente.
É ter a experiência única de passar por debaixo da ponte Rio-Niterói, com a luz do luar.
É estar em qualquer ponto da cidade e procurar lá em cima o imponente Cristo.
É pegar o charmoso bondinho de Santa Teresa e vislumbrar lá do alto uma cidade a brilhar. Depois é só descer do morro e, entre uma caipirinha e outra, trocar os passos de um samba bem marcado da Lapa.
É ter o privilégio de escolher qual praia do momento – Barra, Copa, Ipanema, Leblon, Leme, Prainha, Grumari, Arpoador...
E por falar em Arpoador, não tem como fugir do visual de suas pedras esculturais.
É ser mais um na multidão da arquibancada lotada do Maraca, abraçando e comemorando o gol suado com seu mais novo amigo de infância do lado.
É andar no calçadão no fim de semana, se prometendo a cumprir - a partir daquele dia - uma rotina de caminhadas, afinal o verão está sempre chegando e a forma física deve estar em dia.
É não se importar muito “com que roupa eu vou ao samba que você me convidou”. Tem havaianas? Então está bem vestido.
É ter sempre um ângulo diferente para admirar o Cristo (acho que já falei dele hoje... mas o que importa?)
É saltar de asa delta da Pedra Bonita e sentir-se um pássaro, perfurando o ar e sentindo a brisa salgada das orlas.
É simplesmente olhar para o lado e perceber uma natureza incubadora, com suas montanhas protetoras.
E por falar em natureza, lembremos dos bosques, florestas e jardins botânicos que inundam a caótica capital com sua tranquilidade esverdeada.
E quando você acha que já conhece todos os cantos da cidade, ainda se surpreende com uma deslumbrante cachoeira em plena fervilha urbana.
Um conselho de amigo, se possui uma digital, não se descuide. Você pode perder a oportunidade de registrar uma boa foto do dia.
Ser carioca é representar ao mundo uma identidade, um estado de espírito, uma beleza desigual, uma expressão de vida.
É ter a certeza de ser bem recebido por onde quer que vá, dentro ou fora do país.
Porque, no fundo, todos sabem que o carioca já nasceu com o visto aprovado para o paraíso.
3 comentários:
em meio a tanta coisa ruim acontecendo no rio de janeiro, é muito legal ler um texto desses que coloca a gente pra cima e com orgulho de morar aqui.
sou mineiro, mas sei gostar do rio e tento aproveitar ao máximo a cidade (já fiz quase tudo que você citou, até pular de asa delta!).
infelizmente essas coisas boas estão ficando apagadas por causa de toda insegurança em que se encontra a cidade. tomara que as coisas mudem. há esperança.
Pois bem Mocinho, farei uma resenha crítica...hahahaha to zuando! O texto tá "mára"!hahahaha..adorei! Já sou quase uma Carioca!
AMOR...essência de todos!!
Como não declarar amor pelo Rio, não é mesmo!!?
Mesmo com tantas crises acontecendo atualmente, o RJ nunca perderá seu glamour!
Resumindo, sua abordagem sobre a Cidade Maravilhosa foi perfeita.
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